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GRIFO Real

Um pouco da história para você.

         O Grifo é a figura símbolo do 2°/3°GAv. Segundo a mitologia, na Mesopotâmia, essa criatura possuía tronco de leão, cabeça de cordeiro, orelha de cavalo e bico de águia. Cada uma destas partes evoca um significado: O poder máximo, o ser sagrado, o animal dócil e servil e a criatura autiva e impiedosa com os inimígos - respectivamente.

         

         O Esquadrão Grifo tem suas origens no Sétimo Esquadrão de Transporte Aéreo (7º ETA), o Esquadrão Cobra, sediado na Base Aérea de Manaus e criado no dia 04 de julho de 1983, com a divisão da área do I COMAR e a criação do VII COMAR, a qual está subordinado. Equipado inicialmente com os Embraer C-95B Bandeirante, o Esquadrão Cobra, através de suas 1ª e 2ª Esquadrilhas, deu origem ao 1º/3º GAv em Boa Vista e ao 2º/3º GAv em Porto Velho, respectivamente. O Segundo Esquadrão do Terceiro Grupo de Aviação (2º/3º GAv), Esquadrão Grifo, foi ativado pela Portaria nº R-619/GM3 de 28 de setembro de 1995, na Base Aérea de Porto Velho, Rondônia. Assim como o 1º/3º GAv e a extinta 2ª ELO, até setembro de 2001 eram esquadrões da Aviação de Ataque da FAB, mas desde então eles passaram a integrar a Aviação de Caça, subordinados à Terceira Força Aérea (III FAe). Uma de suas missões mais importantes é a vigilância e o patrulhamento aéreo da região Amazônica e da fronteira oeste do Brasil, em conjunto com o Esquadrão Escorpião (1º/3º GAv), baseado em Boa Vista, Roraima, sendo responsáveis pela manutenção da soberania brasileira na região, como um dos braços armados do COMDABRA - Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro. A atuação do Esquadrão Grifo é em conjunto com outras unidades da FAB, como o 2º/6º GAv - Esquadrão Guardião, sediado na Base Aérea de Anápolis e que opera as aeronaves Embraer E-99 e R-99, equipadas com radares para alerta aéreo antecipado e de sensoriamento remoto. O Esquadrão Grifo realiza missões de interceptação e ataque, reconhecimento armado, reconhecimento visual, ligação, observação, C-SAR, controle aéreo aproximado, operações aéreas especiais e com outros órgãos do Governo Brasileiro, como a Polícia Federal, atuando no combate a voos ilícitos, principalmente de aeronaves de traficantes e contrabandistas. Assim como os esquadrões Escorpião e Flecha, o Esquadrão Grifo utilizou os Embraer T-27 Tucano em sua versão de ataque ao solo A-27, anteriormente designado AT-27, mas essas aeronaves foram substituídas em fins de 2007 pelos Embraer A-29A e A-29B Super Tucano, também de fabricação nacional, porém com maior capacidade e alcance.

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